Ali ao canto, há uma criança triste. Muito triste. Sem razão aparente. A escola vai bem, em casa está tudo bem... e ela tem uma tristeza sem fim. Porquê?
O karma é como um vírus. Entra devagar, silencioso, e vai invadindo a nossa vida.
A energia tem uma precisão impressionante. Ela é absolutamente precisa. É como se fosse um puzzle, em que se faltar uma única peça, nada acontece.
A criança, nessa tentativa vibratória de se “lembrar“ do karma, pode atrair traumas, violências - que vão ter sempre a mesma frequência vibratória, o mesmo padrão, em última análise a mesma “cor” emocional entre si.
É numa nuvem, entre vidas, que planejamos em detalhe como será a próxima encarnação. Qual o país, a época, os pais, a família, tudo para que possamos trabalhar e evoluir. Vamos trazer de Vidas Passadas emoções, medos, bloqueios que combinamos ativar nesta vida para poder limpar. Porque limpar uma dor é uma escolha espiritual.
Juntamente com o medo vem a taquicardia. O medo do medo. Medo do peso do peito, da taquicardia.
Tenho dito muitas vezes que chorar é terapêutico. Na realidade um Karma não é mais do que uma dor de uma Vida Passada, da qual não se fez o luto. Por isso essa dor vai estar vezes sendo evocada pela vida. A vida vai trazer-nos situações variadas, mas que provocam sempre a mesma dor. Para que cada um de nós aceite, se renda e consiga chorá-la.
Quando duas pessoas sentem uma grande atração, uma atração fatal uma pela outra, isso é memória. A grande atração entre as pessoas, a grande química, é memória. É o encontro das Almas, é quando as Almas se reconhecem.
O amor de vidas passadas é assim: imagine que você está numa montanha russa.